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jogos mortais 11 onde assistir,Surpreenda-se com a Competição Acirrada entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Determinação..Armínio, que nasceu em Oudewater, Utrecht, ficou órfão enquanto ainda era jovem. Seu pai Herman (o nome ''Arminius'' representa a forma latinizada de ''Hermanszoon'', "filho de Herman") morreu, deixando a sua mulher viúva com crianças pequenas.,Nos anos seguintes à criação da concessão Oeste, foram expostos vários erros na construção e manutenção da A8. Esta autoestrada foi comparada a uma "manta de retalhos", com um piso irregular e cheio de remendos, para além de lombas e curvas perigosas para uma autoestrada. Em 2000, havia falhas na sinalização horizontal (tracejado) e faltavam refletores e grande parte das bandas sonoras. Com chuva era impossível aos condutores verem em via circulavam. Isto apesar apesar dos elevados valores cobrados em portagens. A Auto-estradas do Atlântico reconheceu a existência de muitos problemas na A8 e em Julho de 2000 garantia que "vai ser corrigido o que está mal", embora admitisse que ainda não tinha sido possível fazer todas as reparações necessárias. Na altura, a concessionária já tinha reparado e substituído todos os sistemas de drenagem das águas pluviais, reparados e limpos os taludes, substituídos os ''rails'', pintado de novo o lanço Loures–Malveira e tapadas algumas fissuras do pavimento. A Auto-estradas do Atlântico alegou que a falta de refletores se devia ao facto de estarem a ser substituídos. A concessionária herdou uma infraestrutura que já existia e referiu, em Julho de 2000, que ainda estava em vigor o prazo de garantia, pelo que esperava que algumas obras de reparação fossem feitas pelo construtor da obra. A concessionária considerava que uma das causas para os problemas da A8 era o facto de esta autoestrada ser na verdade uma agregação de troços construídos por diversas entidades, alguns dos quais nem sequer projetados para ser uma autoestrada. As curvas perigosas deviam-se ao projeto de construção e a Auto-estradas do Atlântico não ia corrigi-las. Nos meses seguintes assistiu-se a um conflito entre a Auto-estradas do Atlântico e a Brisa (a antiga concessionária) sobre quem deveria fazer as necessárias obras de reparação (nomeadamente do pavimento). A Brisa rejeitou que tivesse que fazer quaisquer reparações na A8 argumentando que depois da transferência (em dezembro de 1998) toda a responsabilidade pela manutenção da A8 passara para a nova concessionária. A Brisa também referiu que fez as reparações necessárias antes da transferência da A8 para a Auto-estradas do Atlântico. Em Novembro de 2000, o principal acionista da Auto-estradas do Atlântico acusou a Brisa de denegrir a imagem da Auto-estradas do Atlântico. A Auto-estradas do Atlântico lamentou a má imagem que os utilizadores tinham dela devido à não realização das obras de reparação, mas esperava com a abertura do troço Tornada–Leiria da A8 e com a chegada de mais receitas de portagem essa imagem pudesse mudar. A concessionária admitiu que se a Brisa não fizesse as obras de reparação do pavimento até à abertura dos novos troços, teria que ser a Auto-estradas do Atlântico a fazê-las..
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